O Riot foi formado em 1975, pelo
guitarrista Mar Reale e pelo baterista Peter Bitelli e para completar a banda
convidaram Phil Feit para tocar o baixo, para cantar Guy Speranza. O primeiro
trabalho de estúdio do quarteto foi uma fita demo de quatro faixas cuja ideia era coloca-las
em uma coletânea com outras bandas desconhecidas, mas como o projeto não
decolou, eles adicionaram Steve Costelo nos teclados.
sábado, 28 de fevereiro de 2015
Rolando na Vitrola - Meat Loaf - Bat Out of Hell (1977)
Esse é daqueles
álbuns históricos, é um começo bombástico e pode tranquilamente estar em
qualquer lista dos melhores do gênero. Na década de 1970, o rock fez de tudo e
andou por lugares inimagináveis, ou seja, o gênero foi além da imaginação e Bat
Out of Hell é um desses frutos cuja degustação não era pecado e muito menos foi
salvo conduto para expulsar seus criadores do paraíso muito pelo contrário,
pois o rock na sua essência é singular por perturbar, transgredir qualquer
barreira que o senso comum tente impor e por isso acaba chocando por ser tão
contestador em todas as instâncias da vida em sociedade.
Rolando na Vitrola: Opeth - Pale Communion (2014)
O Opeth começou fazendo uma
combinação incomum, ou seja, death metal e progressivo misturados sem
constrangimento nenhum e a fórmula deu certo, pois os fãs foram surgindo
lançamento após lançamento, mas com o tempo o lado extremo foi ficando no
passado e o rock progressivo foi se sobre saindo, o ápice foi em 2010, com
Heritage, um álbum ótimo que mostrava uma banda não acomodada e sempre disposta
a se reinventar sem medo da opinião alheia.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Rolando na Vitrola: Scorpions - Return to Forever (2015)
Em
2010, Scorpions lançava Sting the Tail, o seu álbum de “despedida”, mas depois
pensando bem e outros lançamentos depois os alemães resolveram que deviam
voltar à ativa. Só que tem um negócio nessa volta será que ela realmente valeu
a pena? Ou seria melhor ter encerrado de vez a cinco anos atrás? Pelo menos da
minha parte uma análise sobre disco é cabível para mostrar a minha opinião sobre
esta jogada de marketing, mas quanto ao sucesso ou fracasso fica para os fãs
decidirem.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Rolando na Vitrola: Erasmo Carlos - Carlos, Erasmo... (1971)
Começava a
década de 1970, a Jovem Guarda já era coisa do passado e, portanto era
necessário seguir em frente e esse passo em frente obrigava a mudar, ou seja,
era necessário “recomeçar”, reinventar-se visando deixar o passado para trás.
Erasmo Carlos entra no ano de 1971 com um álbum, o sétimo de sua carreira, um
dos mais importantes dela. Os temas adolescentes ficaram para trás lá no álbum
de lembranças, pois agora o lance era mais sofisticado e eclético também, pois
o figura fez algo inédito. Gravou uma verdadeira obra prima da música popular
brasileira misturando rock, MPB e o soul, cujos dois últimos foram a mola propulsora da
bolacha.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Rolando na Vitola: Picture - Diamond Dreamer/Picture I & Eternal Dark/ Heavy Metal Ears
Nos anos de
1980, a Inglaterra, ainda estava comandando o rock, pois o que de melhor surgiu
na década anterior surgiu por lá, porém outro movimento surgia por lá, ou seja,
era a revitalização do heavy metal que ficou conhecido por NWOBHM. Esse
movimento foi um dos períodos mais marcantes da música cuja explosão foi ouvida
além das terras britânicas, ou seja, outros países também foram influenciados e
também revelaram suas bandas. Além do que se conhece, o tradicional, países
como a Alemanha, Bélgica, Espanha e a Holanda também tiveram seus grandes nomes
que marcaram território além de suas pátrias.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Rolando na Vitrola: Os Mutantes - Boxset (2014)
Quando anunciaram na imprensa “especializada”
que seria lançado um box dos Mutantes com todos os álbuns clássicos e mais um
outro só de “raridades”, eu fiquei ouriçado e queria ter esse material de
qualquer jeito já que em 1992, fiquei
praticamente de fora dos relançamentos só com o primeiro disco e em 2006, o
prêmio de consolação foi o Foi Tudo Feito Pelo Sol (1974). Só que quando vi o
preço desse relançamento pensei: “vou outra ficar de fora, mas dessa nem prêmio
de consolação terei”. Só que como sou frequentador assíduo da Livraria Saraiva,
compro muitos livros tanto para estudar como para lazer, me esqueci do cartão
deles onde é possível acumular pontos e ter descontos em qualquer seção e
quando solicitei a um atendente para conferir os pontos quase cai para trás, pois
foi possível fazer aquisição, mas pagando uma diferença muito pequena.
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Rolando na Vitrola: Al Green - Greatest Hits (1975)
Eu nunca fui muito fã de comprar coletâneas,
só para ter todos os discos dos meus artistas preferidos ou para conhecer
outros desconhecidos. Sempre achei esse tipo de álbum um verdadeiro embuste
porque geralmente trás os "hits" e o resto são canções apenas para justificar a
existência desses caça níqueis, um horror por isso sempre levam sempre notas
baixas dos críticos. Só que às vezes alguma ou outra se sobressai trazendo o
melhor do artista, ou seja, formam aquele resumo perfeito daquele momento
clássico em que o artista se encontra.
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