sábado, 28 de fevereiro de 2015

Rolando na Vitrola: Riot - Narita (1979)

         
O Riot foi formado em 1975, pelo guitarrista Mar Reale e pelo baterista Peter Bitelli e para completar a banda convidaram Phil Feit para tocar o baixo, para cantar Guy Speranza. O primeiro trabalho de estúdio do quarteto foi uma fita demo de quatro faixas cuja ideia era coloca-las em uma coletânea com outras bandas desconhecidas, mas como o projeto não decolou, eles adicionaram Steve Costelo nos teclados. 

Rolando na Vitrola - Meat Loaf - Bat Out of Hell (1977)


Esse é daqueles álbuns históricos, é um começo bombástico e pode tranquilamente estar em qualquer lista dos melhores do gênero. Na década de 1970, o rock fez de tudo e andou por lugares inimagináveis, ou seja, o gênero foi além da imaginação e Bat Out of Hell é um desses frutos cuja degustação não era pecado e muito menos foi salvo conduto para expulsar seus criadores do paraíso muito pelo contrário, pois o rock na sua essência é singular por perturbar, transgredir qualquer barreira que o senso comum tente impor e por isso acaba chocando por ser tão contestador em todas as instâncias da vida em sociedade. 

Rolando na Vitrola: Opeth - Pale Communion (2014)


O Opeth começou fazendo uma combinação incomum, ou seja, death metal e progressivo misturados sem constrangimento nenhum e a fórmula deu certo, pois os fãs foram surgindo lançamento após lançamento, mas com o tempo o lado extremo foi ficando no passado e o rock progressivo foi se sobre saindo, o ápice foi em 2010, com Heritage, um álbum ótimo que mostrava uma banda não acomodada e sempre disposta a se reinventar sem medo da opinião alheia.


quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Rolando na Vitrola: Scorpions - Return to Forever (2015)


Em 2010, Scorpions lançava Sting the Tail, o seu álbum de “despedida”, mas depois pensando bem e outros lançamentos depois os alemães resolveram que deviam voltar à ativa. Só que tem um negócio nessa volta será que ela realmente valeu a pena? Ou seria melhor ter encerrado de vez a cinco anos atrás? Pelo menos da minha parte uma análise sobre disco é cabível para mostrar a minha opinião sobre esta jogada de marketing, mas quanto ao sucesso ou fracasso fica para os fãs decidirem.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Rolando na Vitrola: Erasmo Carlos - Carlos, Erasmo... (1971)


Começava a década de 1970, a Jovem Guarda já era coisa do passado e, portanto era necessário seguir em frente e esse passo em frente obrigava a mudar, ou seja, era necessário “recomeçar”, reinventar-se visando deixar o passado para trás. Erasmo Carlos entra no ano de 1971 com um álbum, o sétimo de sua carreira,  um dos mais importantes dela. Os temas adolescentes ficaram para trás lá no álbum de lembranças, pois agora o lance era mais sofisticado e eclético também, pois o figura fez algo inédito. Gravou uma verdadeira obra prima da música popular brasileira misturando rock, MPB e o soul, cujos dois últimos foram a mola propulsora da bolacha.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Rolando na Vitola: Picture - Diamond Dreamer/Picture I & Eternal Dark/ Heavy Metal Ears


Nos anos de 1980, a Inglaterra, ainda estava comandando o rock, pois o que de melhor surgiu na década anterior surgiu por lá, porém outro movimento surgia por lá, ou seja, era a revitalização do heavy metal que ficou conhecido por NWOBHM. Esse movimento foi um dos períodos mais marcantes da música cuja explosão foi ouvida além das terras britânicas, ou seja, outros países também foram influenciados e também revelaram suas bandas. Além do que se conhece, o tradicional, países como a Alemanha, Bélgica, Espanha e a Holanda também tiveram seus grandes nomes que marcaram território além de suas pátrias.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Rolando na Vitrola: Os Mutantes - Boxset (2014)


Quando anunciaram na imprensa “especializada” que seria lançado um box dos Mutantes com todos os álbuns clássicos e mais um outro só de “raridades”, eu fiquei ouriçado e queria ter esse material de qualquer jeito já que  em 1992, fiquei praticamente de fora dos relançamentos só com o primeiro disco e em 2006, o prêmio de consolação foi o Foi Tudo Feito Pelo Sol (1974). Só que quando vi o preço desse relançamento pensei: “vou outra ficar de fora, mas dessa nem prêmio de consolação terei”. Só que como sou frequentador assíduo da Livraria Saraiva, compro muitos livros tanto para estudar como para lazer, me esqueci do cartão deles onde é possível acumular pontos e ter descontos em qualquer seção e quando solicitei a um atendente para conferir os pontos quase cai para trás, pois foi possível fazer aquisição, mas pagando uma diferença muito pequena.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Rolando na Vitrola: Al Green - Greatest Hits (1975)


Eu nunca fui muito fã de comprar coletâneas, só para ter todos os discos dos meus artistas preferidos ou para conhecer outros desconhecidos. Sempre achei esse tipo de álbum um verdadeiro embuste porque geralmente trás os "hits" e o resto são canções apenas para justificar a existência desses caça níqueis, um horror por isso sempre levam sempre notas baixas dos críticos. Só que às vezes alguma ou outra se sobressai trazendo o melhor do artista, ou seja, formam aquele resumo perfeito daquele momento clássico em que o artista se encontra.