O Black Sabbath
começou a sua carreira virando o mundo da música de cabeça para baixo, ou seja,
aquela música pesada, um blues de guitarras distorcidas cheios de riffs e solos
trovejantes acompanhados de uma instrumental que sustentava aquela anarquia sonora
que se locupletava com letras sombrias de deixar qualquer pessoa de cabelos em
pé, foi assim que aconteceu na sexta feira 13 de fevereiro, em 1970, o heavy
metal surgia para atormentar as famílias que estavam ainda acostumando-se a ver
seus filhos e filhas encantados com a sonoridade da década anterior.
domingo, 10 de maio de 2015
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Dilemas de um colecionador.
Toda a vez que compro discos e livro me vejo diante de um problema, a falta de espaço nas minhas prateleiras, mas mesmo assim constinuo comprando ambos, pois não consigo parar de enfeitar a minha mente.
Rolando na Vitrola: Os Mutantes - Os Mutantes (1968)
O Brasil sempre
teve uma música de primeira linha, primeiramente com a bossa nova que arrepiou corações desde
seu surgimento nos momentos finais da década de 1950 e depois a com a
tropicália na década seguinte e posterior, mas o que sempre matou foi à
disposição do brasileiro a ir buscar lá fora as suas referências musicais, mas
a culpa também tem outras fontes e por isso muita gente boa ficou mofando no
esquecimento até ser descoberto e os que ainda estão por ser descobertos ficam
lá na caverna respirando o cheiro do mofo cobertos patina, eu não estou falando
Cartola.
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Rolando na Vitrola: Willie Dixon - I Am The Blues (1970)
I Am The Blues é
um título pretencioso para um disco, pelo menos a primeira vista, mas depois
quando você ouve o disco entende porque Willie Dixon diz que ele é blues. O gênero
tem outros tantos bluesman e caras como Muddy Waters (com quem trabalhou),
Albert King e o Robert Johnson são as referências do gênero, porém apesar de
todos eles serem gênios e possuírem álbuns clássicos nenhum deles atinge o
mesmo nível de percepção da coisa como Dixon.
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